OCI - Modus Operandi
O Observatório da Comunicação Institucional – OCI – criado em 01/02/2013, é mantido por uma sociedade educativa sem fins lucrativos que reúne acadêmicos, profissionais, estudiosos e demais interessados nesta especialidade da comunicação.
O OCI é um espaço destinado à análise e reflexão crítica sobre a conduta das organizações em suas relações públicas – discurso, atitude e comportamento.
Participe enviando questões (textos, fotos, vídeos relacionados à comunicação de organizações públicas, privadas ou do terceiro setor) para avaliação e publicação.
A partir de 01/10/2013, você – ou sua organização – vai poder contribuir para a manutenção do OCI, apoiando a causa de que uma comunicação melhor faz organizações melhores e, consequentemente, um mundo melhor.
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sábado, 17 de agosto de 2013
Nizan Guanaes compra CDN e estreia em relações públicas.
Aquisição é a primeira do Grupo ABC, controlado por Guanaes, no setor de relações públicas.
Nota de Márcio Juliboni, reproduzida de EXAME.com
São Paulo - O Grupo ABC, do publicitário Nizan Guanaes, estreou na área de relações públicas com a aquisição da agência CDN. O valor do negócio não foi revelado. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a CDN faturou, no ano passado, 88 milhões de reais, ou pouco mais de 10% dos 800 milhões de reais que o Grupo ABC registrou em 2012.
Atualmente, a CDN conta com mais de 100 clientes e 400 funcionários e é a segunda maior agência de relações públicas, atrás da FSB, que faturou 145 milhões no ano passado. Segundo o Estadão, Nizan e a CDN chegaram a conversar sobre a aquisição há dois anos. O negócio foi retomado apenas no início deste ano.
Entre as contas atendidas pela CDN, estão o governo do Estado de São Paulo, os ministérios da Saúde e da Justiça, e o governo de Minas Gerais. De acordo com o Estadão, o contrato com este último seria de 2,2 milhões de reais por ano.
Segundo o jornal, o objetivo do Grupo ABC ao comprar a CDN foi diversificar seus negócios. Com origem no mercado publicitário, o grupo conta com 15 empresas. Em abril, o ABC recebeu um aporte de 170 milhões de reais do fundo Kinea, do Itaú, em troca de 20% de participação nos negócios.
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